Um dia um jovem menino desceu a ladeira,
Viu o sol iluminar uma palmeira (...)
Riu, sorriu, partiu
Partiu em busca do sol no rosto
O sol queimando sua pele da face,
“Queima sol!”, ele dizia
A pele? A pele ardia...
E ele ria...
Ria tanto que cansou, sentou e espreguiçou...
O sol era tão puro, intenso, que o deixou cansado, atordoado
Suor escorria pela sua pele, era o sol derretendo como quem se derrete de amor, de dor.
Ele dormiu. Sonhou com um castelo cheio de palmeiras e com um dia cheio de sol.
Sonhou tanto que cansou e acordou. Cansado, agitado
E viu que o sol tinha ido embora. Ele riu.
Partiu.
Subiu.
Subiu a ladeira.
Voltou, sem eira, nem beira.,
Mas estava feliz, pois viu seu rosto se iluminar
Amar.
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